Um escrivão da Polícia Civil (PC) foi amarrado seminu após uma briga de trânsito no km 45 da estrada Barreiras, em Itaituba, no sudoeste do estado. O caso O caso ocorreu na última quinta-feira, 12 de dezembro e foi confirmado pela Polícia Civil nessa segunda-feira,16/12.
Um vídeo foi gravado e divulgado nas redes sociais onde mostra o homem bastante alterado. Ele chega a confrontar os policiais e diz que não pode ser preso.
O servidor público agiu de forma agressiva, segundo a concessionária de energia Equatorial Pará, depois que um caminhão de uma empresa terceirizada que presta serviços à concessionária, sofreu uma pane mecânica.
A via ficou temporariamente bloqueada e dificultou a passagem de outros veículos. Segundo a concessionária, o escrivão no momento da briga chegou a ameaçar os trabalhadores e disse que iria buscar uma arma se a situação não fosse resolvida.
Ninguém foi ferido e o nome dos envolvidos não foi confirmado pela Polícia.
Em nota, a Polícia Civil confirmou que o escrivão está afastado do trabalho porque está de licença saúde. E disse que o escrivão assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por ameaça e vias de fato, se comprometendo a ir à justiça prestar esclarecimentos. A instituição não detalhou se os funcionários serão investigados.
Também em nota, a Equatorial Pará informou que o caminhão é de empresa terceirizada que presta serviços à concessionária. E que o mesmo apresentou uma pane mecânica no KM 45 da estrada Barreiras, dificultando temporariamente a passagem de outros veículos. Segundo a concessionária, durante a situação, um policial, que não conseguiu prosseguir com seu veículo, reagiu de maneira agressiva, proferindo ameaças contra a equipe e afirmando que iria buscar uma arma.
"Diante da situação e, visando garantir a segurança de todos os presentes, a equipe, com o auxílio de populares presentes no local, conseguiu conter o indivíduo até que o risco fosse neutralizado. A Polícia Militar foi chamada ao local para conduzir e controlar a situação", afirmou a Equatorial Pará.
As informações são da CNN Brasil e portal Terra.