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PC prende em Uruará golpista que se passava por representante de famosa empresa de colchão

O cumprimento de mandado de prisão ocorreu nesta segunda-feira, 14

Joabe Reis
Por: Joabe Reis Fonte: Gazeta Real
14/07/2025 às 21h32 Atualizada em 15/07/2025 às 09h02
PC prende em Uruará golpista que se passava por representante de famosa empresa de colchão

Um indivíduo que se passava por representante de uma empresa de marca de colchões (a Ortobom), foi preso pela Polícia Civil na cidade de Uruará (PA), nessa segunda-feira, 14 de julho, em cumprimento de mandado de prisão expedido pela justiça do município de Tucuruí (PA). Segundo a polícia, pode haver diversas vítimas em Uruará.

De acordo apurou a nossa reportagem, nessa segunda-feira a dona de uma gráfica da cidade compareceu na Delegacia de Polícia e informou que o referido indivíduo havia solicitado um serviço da gráfica dela para fazerem panfletos e não pagou pelo serviço. Possivelmente o suspeito e comparsas iriam vender colchões a moradores de Uruará e posteriormente sumir com o dinheiro sem entregar a mercadoria.

A prisão

Suspeito preso pela Polícia Civil 

A equipe de plantão na Delegacia de Polícia Civil de Uruará foi informada na manhã dessa segunda-feira, 14, sobre uma pessoa que estava hospedada num hotel do centro urbano, a qual estava se passando por representante da empresa ORTOBOM, e poderia estar tentando aplicar golpes na cidade. Diante da informação e em posse dos dados do suspeito, a equipe policial realizou uma pesquisa e tomou conhecimento do mandado de prisão por recaptura, em desfavor do nacional, Willian Pereira Macedo, expedido pelo magistrado Pedro Enrico de Oliviera, Juiz titular da Vara Criminal da Comarca de Tucuruí (PA). A equipe da Polícia Civil de Uruará realizou campana no local, até o momento em que o suspeito estava na recepção do hotel, quando os policiais adentraram no local e realizaram a captura do sujeito, o qual não resistiu a prisão e foi conduzido para a delegacia, juntamente com sua mochila, contendo notebook, celular, cartões de créditos, chips de celular, extrato bancários, entre outros.

Willian foi apresentado a autoridade policial para os procedimentos cabíveis e ficou a disposição da justiça. 

O caso está sob investigação 

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